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domingo, 3 de agosto de 2025

Não precisamos de Imperador, viva a nossa soberania e o fortalecimento da democracia


O Brasil viveu a experiência de ser subordinado ao seu Imperador D. Pedro I em 1822, o que perdurou até 15 de novembro de 1889, com a Proclamação da República. Um período marcado pelo grande atraso a nação brasileira, fomos o último País da América a libertar os escravos, a termos um universidade, a dar início a nossa industrialização e tantas outras mazelas, responsáveis pela injustiça social que ainda perdura em nosso Brasil.


Não temos saudades de Imperadores. Agora aparece Donald Trump eleito presidente dos Estados Unidos se achando Imperador da humanidade. Patrocina o genocídio em Gaza, bombardeia o Irã, quer anexar o Canadá como seu 51º estado, taxa de forma exorbitante os produtos de outros países, em fim. Impôs de forma esdrúxula uma taxa de 50% aos produtos brasileiros, e com vergonhosa chantagens pondo como condições a negociação a subordinação de nossa soberania. 


Não esperava o aprendiz de Imperador, que o Brasil tem um presidente soberanamente eleito pelo povo e que o respeita e não se intimidou com os arroubos do americano. Teve o apoio da Justiça, da Imprensa Livre e Soberana e do povo. Trump já recuou na taxa de alguns produtos, adiou a data da taxação de 1º de agosto para o dia 8. Dialogar sim, negociar faz parte do processo entre as nações. Se entregar nunca. Pois se a taxação é ruim para um segmento produtivo no Brasil, também é ruim para os americanos que vão ver os nossos produtos subirem de preços no seu País. 

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