Uma investigação da Polícia Federal do Paraná sobre um esquema internacional de tráfico de drogas operado pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) a partir do Porto de Paranaguá (PR) cita o nome do cantor Gusttavo Lima como parte do núcleo financeiro. Ele teria sido citado por causa da venda de um avião para sua empresa, a Balada Eventos. Ele não é investigado. As informações são do Estadão.
O porto estaria sendo usado para enviar grandes carregamentos de cocaína à Europa, tendo como principais destinatários grupos na Itália e na Albânia. O caso, batizado de Operação Mafiusi, foi deflagrado em dezembro de 2023 e resultou na emissão de mandados de prisão, busca e apreensão e bloqueio de ativos financeiros de 79 pessoas e empresas. O valor total dos bens apreendidos já chega a R$ 126 milhões.
As investigações apontam a existência de 3 núcleos na organização criminosa: operacional (logística do tráfico), liderança (coordenação das operações) e financeiro (lavagem de dinheiro). A polícia identificou movimentações milionárias por meio de empresas de fachada, contas bancárias de passagem e compras de bens de alto valor, como aeronaves, cavalos e propriedades de luxo.
Poder 360
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