MEMÓRIA E PERTENCIMENTO, DEVEM ESTAREM NA ORDEM DO DIA DE UM GESTOR QUE SE PREZE

 

Um povo que constitui um município precisa ter sua memória histórica, assim o ajuda a ter o sentimento de pertencimento e amor ao local que nasceu e vive. Exaltar o seu espaço geográfico em que vive, é o primeiro passo para criar o seu desenvolvimento e progresso. É assim que exige a civilização social.

Ao chegar ao poder municipal no ano de 2.000, corrigimos alguns injustiças pela a valorização da memória dos nossa antepassados. Assim demos nome do peofeito Valdemar Campielo ao bairro e um monumento; o ex-deputado emancipador, Olavo Montenegro, ganhou nome de praça e um monumento; Núbia Lafayete, a "Voz de Ouro" do rádio brasileiro, ganhou nome em conjunto residencial; O ex-prefeito João Teixeira Filho tem nome de bairro; A filarmônica, tem nome do musico, Avani Domingos; O sindicalista Manoel Torquato de Sousa, é nome de adutora nos assentamentos rurais; O ex-vereador vereador Verdi Cortes também ganhou nome em adutora, Carnaubais ao Cavaco; Coube a Zulmira Siqueira, o nome do Museu Municipal; A professora Maria de Fátima é nome da Creche; O médico ortopedista, Arnóbio Abreu, foi nome dado a praça no distrito do Entroncamento. A cidade cresceu economicamente, socialmente e geograficamente, em que foi dado nome de ruas nos bairros: Pacheco, Frutivila. João Teixeira. Núbia; Valdemar e Casinhas. O estádio de futebol, o homenageado foi o ex-vereador Antônio Lima de Albuquerque (Limeira).