Artigo: O projeto de golpe que terminou em vandalismo, covardia dos que planejaram e não tiveram coragem em executar

 

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, se elegeu presidente da República em 2022, em cima de uma pauta com três pontos que satisfazia a grande parte da população. Primeiro, o combate a corrupção e ao tráfico de drogas; Terceiro, Armar os seus seguidores para um levante de golpe; Segundo, os  valores cristãos defendido principalmente pelos evangélicos, mas por católicos também.

Apesar de ser um líder carismático, fez um governo confuso. Pois pregava uma coisa ao mesmo tempo caminhava em outra direção, foi eleito pelo sistema democrático mas planejou o tempo todo a sequência de um governo autoritário. Quando lutou por leis que permitia armar parte dos seus seguidores, basta ver o que aconteceu antes do tempo marcado, com o ex-deputado federal Roberto Jerfeson, ex-presidente do PTB; O apoio de Generais da reserva que servia ao seu governo, chegava aos quartéis de forma temerosa. Uns generais mais contundentes e outros mais reservados aguardavam o desfecho de um golpe; Basta ver o acampamento em frente aos quartéis em todo o Brasil, com a simpatia dos Generais. Você acredita que se fosse o MST acampado, teria durado um dia? A dúvida das urnas sem nenhuma prova, era a chave de comando da revolta dos seguidores enfurecidos que não deu certo e terminou em um vergonhoso ato de vandalismo na sede dos três poderes na capital federal do Brasil, tornando-se um deprimente e vergonhoso ao mundo.

Esse projeto não morreu, perdeu espaços é verdade. Porém os ideais autoritários e comportamentos antidemocráticos estão em evidência sobe o olhar e ação da Justiça brasileira, que vem a luz da Constituição concedendo todo o direito do contraditório, punir os autores praticantes da tentativa de golpe, terminada por vandalismo. E nesse episódio o Ministro da Justiça Flávio Dino, teve posição destacada para evitar o planejado para o golpe.